Como conciliar?
Ler é uma coisa maravilhosa e até terapêutica,
mas como ler sem "dor na consciência"?
Como ler de forma que eu consiga parar?
Pois diante das provas, trabalhos e afins,
tudo parece ser mais atrativo, até arrumar aquela gaveta sombria no final do
guarda roupa.
Então, de acordo com minha experiência, fiz uma lista com 5
conselhos que poderão facilitar esse processo.
1. Escolha um daqueles livros que estão na
sua estante esperando ser lidos há algum tempo, mas que você sempre o substitui
por algum outro que julga mais interessante. Pois lendo um livro sem muito
"atrativo" você começara sem muita expectativa, evitando se contagiar.
Podendo até mesmo amar o livro diante da segunda opção aversiva (prova).
2. Faça um cronograma de leitura, tendo em
vista que todos os outros espaços serão dedicados à faculdade. Esse tempo para
leitura tem de ser o mesmo tempo que você usa para descansar. Ler é descançar!
3. Leia em lugares incomuns, quando for
pegar o ônibus, no médico, usando o banheiro, quando for dormir. São ótimas
oportunidades de leitura e evita que você se sinta, de alguma forma, culpado
por não estar lendo aquele texto de Skinner, ou decorando os 206 ossos do
esqueleto humano.
4. Estude! As pessoas tem a estranha mania
de "se deixar de molho", isso mesmo, pois sentam em frente a tela de
um computador e pensam. Pensam no futuro, em como seria não estudar, em como
seria ser rico, se imaginam ganhando na mega sena e passam horas distribuindo o
dinheiro aos familiares e comprando bens. ESTUDE! Produzindo e sentindo que fez
algo durante o dia, o tempo que reservar para a leitura será prazeroso e bem
aproveitado.
5. E por ultimo, porém não menos
importante: Não use a leitura como fuga para suas atividades acadêmicas! Isso
mesmo que você entendeu! Não se esquive agora! rs...
Claro que conselhos como este só se aplicam a pessoas realmente fanáticas, que querem ler em qualquer situação e se recusam a por a tão querida
ficção de lado. haha
Abraço Leitores, agora vou estudar!
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Obrigada pelo comentário!
Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria.;
(Jorge Luis Borges)